Cansaço persistente ? Pode ser Síndrome da Fadiga Crônica

Este artigo tem como objetivo abordar alguns dos equívocos em torno da Síndrome da fadiga crônica associada à diminuição da atividade do eixo hipotalámo-hipófise-adrenal (hipoatividade do eixo HPA) que por este motivo foi  apelidada de Fadiga Adrenal.


VÍDEO:  O CORTISOL NÃO É O INIMIGO QUE VOCE FOI INDUZIDO A CRER


FADIGA ADRENAL NÃO É UMA CONDIÇÃO MÉDICA, SÍNDROME DA FADIGA ( CANSAÇO) CRÔNICA SIM!

A fadiga  crônica ( CANSAÇO CRÔNICO)  com  hipoatividade da  adrenal   afeta de forma pandêmica a atual civilização, em razão de vários fatores como os descritos abaixo:

  • Violência urbana
  • Estresse emocional
  • Perda do emprego
  • Pressão no trabalho,  escola/ faculdade
  • Excesso exercícios principalmente em atletas de ponta
  • Relacionamentos amorosos em crise ou rompimentos
  • Perdas de entes queridos
  • Caos Urbano
  • Bullying
  • Preocupações familiares, principalmente com filhos ou pais doentes
  • Infecções e internações médicas
  • Excesso de trabalho
  • Inversão de horário em trabalhos noturnos

estressores


Tudo isto dificulta a atividade humana, impedindo inclusive que as pessoas continuem produtivas sob o ponto de vista social e econômico.

Com este artigo, espero fornecer um recurso informativo para todos os que sofrem com  cansaço crônico

O que é fadiga ( cansaço) crônica ( estresse adrenal crônico) ? E por quais razões provoca tantos sintomas e tantas queixas?

As glândulas adrenais são parte importante de seu sistema endócrino, que é o responsável pelo controle da sua pressão arterial, ciclo do sono, imunidade, regulação do metabolismo do sódio, do potássio, da água, dos carboidratos e também regulação das reações do corpo humano ao estresse, através de um sistema denominado eixo HPA.


O Eixo HPA:

O eixo HPA é um conjunto complexo de relações e sinais que existem entre o hipotálamo, a hipófise e as glândulas adrenais.

Esta relação é uma parte absolutamente indispensável da nossa existência, mas é muito difícil de entender. É um assunto complicado, e a maneira com que as glândulas adrenais, hipófise e hipotálamo interagem uns com os outros tem sido objeto de consideráveis investigações.

EIXO HPA

Estas glândulas se localizam uma sobre cada rim e são constituídas por duas porções, o córtex e a medula.

A medula adrenal secreta as catecolaminas noradrenalina e adrenalina, sendo a principal fonte de adrenalina no corpo.

O córtex adrenal secreta três tipos de hormônios:

  • mineralocorticoides (aldosterona),
  • glicocorticoides (cortisol e corticosterona)
  • androgênios (hormônios sexuais como  androstenediona, Dhea  e testosterona)

adrenal

Estas glândulas constituem a primeira parte do corpo a ser diretamente atingida pelos efeitos do estresse e nessas situações, passam a funcionar de forma errada, não secretando os hormônios que deveriam.

O estado de estresse crônico em sua fase mais avançada ocorre devido à falência parcial da glândula adrenal, o que provoca a diminuição gradativa do cortisol e possivelmente cansaço ao acordar 

Como o cortisol equilibra o sistema imunológico, na sua falta, a pessoa fica mais suscetível a inflamações, infecções, alergias, dermatites, dores musculares e articulares.


Sintomas mais comuns:

  • Cansaço matinal mesmo dormindo bem
  • Cansaço persistente que atrapalha convívio social , vida profissional e pratica regular de exercícios
  • Incapacidade de lidar com o estresse – irritação demasiada;
  • Desejos por alimentos sabidamente calóricos pois tende – se a buscar energia de form inconsciente – e caloria é energia
  • Níveis mais elevados de energia à noite;
  • Sistema imunológico enfraquecido.
  • Baixo poder de concentração

Outros sintomas :

  • Asma, alergias ou problemas respiratórios antes inexistentes
  • Círculos escuros sob os olhos “olheiras
  • Tontura –  brain fog
  • Compulsão por café e bebidas estimulantes
  • Cansaço extremo após o exercício ou impossibilidade de realizar algum exercício
  • Cansaço extremo após um situação estressante
  • Dor nas articulações
  • Dor de cabeça crônica , dor lombar e outras dores que não melhoram
  • Pressão arterial baixa -principalmente se renina/ aldosterona/ adrenalina estiverem baixas também
  • Desejo por alimentos salgados – principalmente se renina/ aldosterona estiverem baixas também
  • Baixo desejo sexual em função do cansaço
  • Ganho de peso em função do cansaço e da compulsão alimentar

Então, se você tem sentido dificuldades para acordar, cansaço extremo, cansaço mental, come exageradamente durante a tarde, não demonstra o menor interesse por sexo e se irrita com facilidade, talvez seja a hora de procurar ajuda .

Cansaço crônico  ocorre devido à exposição prolongada ao estresse do trabalho, estresse emocional ou doença crônica. Testes hormonais podem ajudar no diagnóstico mas as queixas clínicas são de extrema importância no diagnóstico.

Outras patologias como câncer, doenças auto imunes, infecciosas, anemias, déficit nutricional, apnéia do sono, menopausa, andropausa, hipotiroidismo, doença de Addison, doenças cardiovasculares, doenças neurológicas e pulmonares devem ser excluídas.


Como diagnosticar a Síndrome da Fadiga Crônica com  hipofunção adrenal ?

Não existe um teste laboratorial que indique a  cansaço crônico ou  síndrome da fadiga crônica.

O seu diagnóstico é feito por exclusão.

Deve-se antes procurar as causas já conhecidas de fadiga, para verificar se o paciente não tem um dos diagnósticos conhecidos para explicar seus sintomas. Por exemplo:  insuficiência cardíaca é causa de fadiga e erá  terá que  ser excluída assim como hipotiroidismo, menopausa, câncer em atividade, etc.

O diagnóstico de Fadiga Crônica pode ser feito nos casos em que a queixa de fadiga intensa e que persiste por, no mínimo, seis meses.

Não devemos confundir fadiga com perda da força muscular, como acontece na polirradiculoneurite (doença dos nervos periféricos) ou na hemiplegia (paralisia de um dos lados do corpo) decorrente de um derrame cerebral. Nesses casos, a pessoa vai apresentar fraqueza muscular, e não fadiga.


Os quatro estágios:

O termo fadiga adrenal pode em muitos aspectos ser enganoso, porque descreve uma variedade de diferentes estados no caminho que leva à exaustão adrenal. Na verdade, a maioria dos doentes de fadiga adrenal felizmente nunca alcança os últimos estágios da doença, e muitas vezes se recupera totalmente da fase 1 ou 2 da fadiga adrenal sem nunca ter sido diagnosticada corretamente.

Fases

Características

Sintomas

Primeira Fase: Início da fase de ‘alarme’ Esta etapa descreve reação imediata do organismo a um estressor. Testes de laboratório mostram níveis elevados de adrenalina, noradrenalina, cortisol, DHEA e insulina. Estado de maior excitação e atenção. No entanto os padrões de sono podem alterar e você pode sentir cansaço intermitente.
Segunda Fase:Continuando a fase de ‘alarme’ Os níveis de DHEA e outros hormônios sexuais podem começar a cair. Isso ocorre porque os recursos necessários para produzir os hormônios sexuais estão sendo desviados para a produção de hormônios do estresse, como cortisol. Durante este estágio, você vai começar a sentir os efeitos do excesso de esforço das suas adrenais. Um sentimento comum é o de estar “inquieto, mas cansado”. Nesta fase, cuidado com o café.
Terceira Fase: A fase de ‘Resistência’ Durante esta fase, o sistema endócrino continua a se concentrar na produção de hormônios do estresse, à custa de hormônios sexuais. Os níveis de DHEA e outros hormônios sexuais continuam a cair. Neste ponto, o indivíduo ainda é capaz de funcionar, ter um emprego e continuar uma vida bastante normal. Os sintomas incluem cansaço, falta de entusiasmo, infecções regulares e um menor impulso sexual. Esta fase pode continuar por vários meses ou mesmo anos.
Quarta Fase:A fase de ‘Burnout’ Depois de algum tempo o corpo esgota as maneiras de fabricar os hormônios do estresse, e os níveis de cortisol, finalmente, começam a cair. Agora, os níveis de ambos os hormônios, sexuais e do estresse, estão baixos. Durante este estágio final de fadiga adrenal, o indivíduo pode sofrer de cansaço extremo, falta de desejo sexual, irritabilidade, depressão, ansiedade, perda de peso, apatia e desinteresse pelo mundo ao seu redor. A recuperação desta fase da fadiga adrenal requer um tempo significativo, paciência e muitas vezes mudança completa no estilo de vida.

Cafeína realmente dá energia?

O que acontece cada vez que você bebe uma xícara de café? Seu cérebro envia uma mensagem para a glândula hipófise, que libera um hormônio que diz às suas adrenais para produzirem adrenalina e o hormônio do estresse cortisol. Em outras palavras, você está provocando exatamente o mesmo tipo de resposta ao estresse que seu corpo usa quando você está em perigo físico iminente.

Se você só toma uma xícara de café ocasionalmente, suas glândulas adrenais serão capazes de reagir rápida e eficazmente a este tipo de estimulação. Mas se você estiver bebendo várias xícaras de café por dia, você começa a notar uma reação mais lenta e diminuída. Algumas pessoas podem dizer que sua “tolerância” tem aumentado, ou que seu corpo apenas processa melhor a cafeína, mas a verdade é um pouco diferente. Depois de longo prazo e repetidas doses de cafeína, suas glândulas adrenais são simplesmente enfraquecidas e menos capazes de responder adequadamente.


Estresse Adrenal e Sistema Imunológico

Os hormônios produzidos pelas glândulas adrenais e particularmente o cortisol, desempenham um papel importante na regulação do seu sistema imunológico. Uma das muitas funções do cortisol é reduzir a inflamação. Se os seus níveis de cortisol forem muito baixos ou muito altos, isso pode levar à infecções regulares, inflamação crônica, doenças autoimunes ou alergias. A manutenção de um nível equilibrado de cortisol é uma parte importante do “se manter saudável”.

Os níveis de cortisol podem tornar-se desequilibrados durante as diferentes fases do  estresse adrenal.

Na verdade, os níveis de cortisol dependerão em grande parte de que fase da doença você atingiu. Se você ainda está nos estágios iniciais, seus níveis de cortisol tendem a ser elevados, junto com adrenalina e noradrenalina.

Se você está nos estágios mais avançados da fadiga adrenal, seus níveis de cortisol serão muito menores. Nenhum dos casos é benéfico para o seu sistema imunológico.

Cortisol elevado :

Durante os primeiros estágios da fadiga adrenal, o eixo HPA está produzindo grande quantidade de hormônios do estresse. Isto significa que o nível de cortisol é elevado, o que suprime o sistema imunológico e reduz a inflamação.

O sistema imunológico suprimido nos deixa vulneráveis a doenças. E aqueles de nós que estão sob estresse de longo prazo tendem a sofrer desproporcionalmente com vírus de gripes e resfriados, além de infecções bacterianas.


Cortisol baixo:

Se o cortisol cai muito abaixo do nível ótimo, remove-se completamente a válvula de segurança que impede o sistema imunológico de reagir contra as ameaças.

Durante os últimos estágios da fadiga por  déficit de cortisol , as glândulas adrenais tornam-se “cansadas”, “esgotadas” e incapazes de produzir os hormônios que seu corpo precisa.

Isto significa que a regulação do efeito anti-inflamatório pelo cortisol estará ausente.

Sem cortisol suficiente, não há nada para prevenir a inflamações. Com efeito, o sistema imunológico passa a funcionar fora de controle.

Baixo nível sérico de cortisol leva ao aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias, que levam a um excesso de ativação do sistema imunológico, processos inflamatórios, dor crônica e intolerância a dor

De acordo com Dr. Thomas Guilliams, imunologista:

“O resultado é a amplificação de inúmeras vias inflamatórias e aumento da susceptibilidade para o desenvolvimento de doenças inflamatórias, incluindo doenças autoimunes, transtornos do humor, atopia, malignidade, síndrome da fadiga crônica, síndrome de dor crônica, obesidade, desequilíbrio da glicemia e fibromialgia. “


TRATAMENTO  COMPORTAMENTAL PARA FADIGA COM  HIPOATIVIDADE DA ADRENAL 

  • Restrinja o consumo de alimentos refinados como pão, arroz e massas brancas. Prefira as versões integrais. Alimentos de alto índice glicêmico elevam a insulina em demasia e esta diminui o cortisol.
  • Café e bebidas estimulantes são desaconselhados, bem como açúcar principalmente nos horário de pico do cortisol como ao acordar, antes do almoço e no fim da tarde.
  • Não coma carboidratos ao acordar se estiver em fadiga crônica. A insulina diminui os níveis de cortisol e piorará o quadro. Coma 2 horas depois de acordar . Aliás se ficar comendo carboidratos de 3/ 3 horas sua insulina ficará alta o dia inteiro e seu cortisol ao contrário, baixo. Pesquise sobre dieta paleolítica e dieta em Zona Metabólica, elas podem te ajudar.
  • Tente acordar e dormir sempre nos mesmos horários – é importante manter seu relógio biológico ajustado , pois há liberação de cortisol de manha e melatonina ao dormir. De preferência acorde com a luz solar e não com um despertador o qual gerará estresse logo ao acordar . Quando cortisol sobe , a melatonina desce.
  • Tente ” viver” a maior parte do tempo durante o dia em ambientes claros e calmos de preferência e use a noite para descansar
  • Exercícios a noite liberam cortisol e seu corpo interpretará aquilo como se estivesse começando o dia de novo e isto pode atrapalhar o sono. Caso tenha problemas com o sono recomendo que faça exercícios ao longo do dia. A mesma coisa vale para trabalhos que demandem muita atividade mental no período noturno
  • Não use móbiles ou computadores de mesa depois das 20h . A luz destes aparelhos tem uma intensidade muito maior que a luz comum o que bloqueará sua produção de melatonina
  • Não durma mais que 20 minutos ao longo do dia para que não ocorra liberação de melatonina e literalmente você comece um novo dia no meio da tarde
  • Procure técnicas de relaxamento com yoga, meditação e acupuntura
  • É certo que pessoas espiritualizadas tendem a ter menos fadiga
  • Faça mais amigos, socialize mais, isto é muito importante para poupar sua supra renal

REFERÊNCIAS QUE CORRELACIONAM HIPOCORTISOLISMO (CORTISOL BAIXO) COM A FADIGA CRÔNICA:

Uma das possíveis causas aventadas é a hipoatividade (diminuição da atividade) do eixo hipotálamo–hipófise–adrenal ( HPA) com a diminuição da produção de cortisol no decorrer do dia como poderão ver nos artigos descritos abaixo.

A Síndrome da Fadiga Crônica (SFC) é uma doença incapacitante caracterizada por fadiga extrema e outros sintomas relacionados, definida por Fukuda et al. em 1994, sendo de etiologia multifatorial, de acordo com Wessely et al., em artigo de 1998.

Dos supostos componentes biológicos envolvidos na SFC, a disfunção do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) tem sido implicada devido às ligações entre estresse físico ou psicológico e o início da doença, a comorbidade com depressão maior ou unipolar (encontrada em cerca de 50% dos pacientes).

Outro componente envolvido é a predominância de fadiga em distúrbios do eixo HPA como na doença de Addison, segundo Cleare em 2001.

As evidências até o momento, indicam um hipocortisolismo leve em alguns indivíduos, mas com variação entre os estudos, dependendo do método utilizado para medir os níveis de cortisol e a heterogeneidade das amostras de pacientes.

Devido a dificuldades de interpretação de estudos anteriores que utilizaram procedimentos estressantes, como internação hospitalar, canulação, remoção de sangue e administração de drogas, foi criada uma medida natural de estresse – a resposta do cortisol salivar ao despertar – para obter uma indicação do “status” do eixo HPA na SFC.

Este teste natural da resposta do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) ao estresse, realizado em um ambiente doméstico, demonstrou o comprometimento da função do eixo HPA na SFC.”

Isso mostra que não é errado chamar esta doença de “Fadiga Adrenal”- termo contestado pelas Sociedade de Endocrinologia e Metabologia mas que apresenta todos os sintomas e alterações laboratoriais da Síndrome da Fadiga Crônica.

Em seu comentário sobre o uso de baixas doses de hidrocortisona como um possível tratamento para síndrome da Fadiga Crônica (SFC), William Jeffcoate afirma que os resultados positivos obtidos por Anthony Cleare e seus colaboradores, podem mais provavelmente agravar do que resolver as diferenças entre a classe médica, sobre a causa e tratamento desta doença tão controversa.

Embora a maioria aceite que vai continuar havendo divergência de opiniões sobre o papel dos fatores físicos e psicológicos na perpetuação dos sintomas da SFC, não é de fato, um crescente consenso de que anormalidades neuroendócrinas e de neurotransmissores poderiam agora servir de base para a intervenção terapêutica eficaz.

Ensaios como o de Cleare e colaboradores estão, sem dúvida, ajudando a fornecer algumas respostas, mas é surpreendente encontrar tão poucos dados para avaliação do sistema endócrino basal (ou seja, teste de estresse de insulina, teste de liberação de corticotrofina, e medida do cortisol urinário livre).

O fato de que o cortisol urinário livre basal foi de 105 nmol por 24 h sugere que um grande número de pacientes entrou no ensaio sem evidência laboratorial de hipocortisolemia.

Se este for o caso e os pacientes sem hipocortisolemia também demonstraram uma redução da fadiga e incapacidade, então deveríamos questionar seriamente se hipocortisolemia é um fator importante na produção destes sintomas.

Uma explicação alternativa é que o modo de ação da hidrocortisona é independente de qualquer hipocortisolemia e o seu efeito principal é em alguma outra anormalidade patológica – possivelmente, mesmo no modo como as mudanças nos índices imunológicos, incluindo imunorreativação, têm sido correlacionadas com características particulares de sintomatologia da doença.

Precisamos agora resolver se os benefícios de baixas doses de hidrocortisona podem ser sustentados ao longo de um tempo muito mais longo (com ou sem o uso continuado do medicamento) e se existe evidência de supressão da produção de cortisol endógeno quando o tratamento com hidrocortisona continua por mais de um mês.

Esclarecimentos adicionais também são necessários sobre quanto a extensão da hipocortisolemia e atrofia adrenal podem estar contribuindo para os sintomas e incapacidade na SFC.


Perfeccionismo autocrítico prevê menor resposta do cortisol ao estresse experimental, em pacientes com síndrome da fadiga crônica.

Estudos anteriores sugeriram que o perfeccionismo auto-crítico (PAC) pode desempenhar um papel no desenvolvimento e manutenção do Síndrome de Fadiga Crônica (SFC). Neste trabalho, pesquisadores associados, das Universidades de Yale e Leuven investigaram se o PAC está relacionado com uma hipofunção do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal (HPA), o qual foi demonstrado ser um fator chave na fisiopatologia do PAC.

Foi realizado um estudo quasi-experimental (um estudo empírico utilizado para estimar o impacto causal de uma intervenção sobre a sua população-alvo) para examinar a associação entre o PAC (medida com o Questionário das experiências depressivas) e reatividade ao estresse em uma amostragem de 41 pacientes do sexo feminino com PAC.

As participantes foram expostas ao Teste de Estresse Social Trier (TSST). Tanto os níveis de estresse subjetivo e cortisol salivar foram medidos até 90 min após o TSST. Os cientistas também examinaram a relação entre reatividade ao estresse e características da doença (isto é, duração e gravidade dos sintomas).

Os resultados mostraram que o PAC foi associado com o aumento da reatividade ao estresse subjectivo, mas com a diminuição da reatividade do eixo HPA, como indicado por uma resposta reduzida do cortisol ao TSST.

Além disso, verificaram uma relação inversa entre a reatividade ao cortisol e gravidade dos sintomas. Não houve relação entre a reatividade cortisol e a duração da doença.


Função adrenal perturbada em adolescentes com síndrome da fadiga crônica.

Pesquisadores da University College London Hospitals, UK, investigaram a função adrenal em crianças e adolescentes com síndrome da fadiga crônica (SFC), em comparação com controles pareados por idade.

Foi um estudo de caso-controle com baixas doses (500 ng/m2) de Synacthen (usado como meio de diagnóstico para investigação de insuficiência adrenocortical) em 23 adolescentes com SFC e 17 controles pareados por idade.

As concentrações de cortisol foram medidas em intervalos de 5 minutos entre 10 e 45 minutos. O pico da concentração plasmática do cortisol, tempo para o pico, aumento do cortisol e a área sob a curva (AUC) foram derivados.

Os pacientes com SFC tinham significativamente menor média de níveis de cortisol durante o LDST (p <0,001), menor pico de cortisol (p <0,025), redução da AUC do cortisol (p <0,005) e maior tempo para o pico de cortisol (p <0,05). Anormalidades foram observadas em ambos os sexos, mas foram mais pronunciadas nas mulheres.

As concentrações de andrógenos adrenais não estimulados e 17-hidroxiprogesterona foram normais.

Adolescentes com SFC têm alterações sutis na função adrenal, sugerindo uma redução na estimulação central das glândulas adrenais.

Os efeitos mais pronunciados nas mulheres podem refletir os efeitos diferenciais centrais do estresse sobre a regulação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal entre os sexos.


Baixas doses de hidrocortisona no síndrome da fadiga crônica

Em um ensaio randomizado cruzado foram 218 pacientes com fadiga crônica. 32 pacientes preencheram os critérios rigorosos para a síndrome da fadiga crônica, sem transtorno psiquiátrico co-mórbidas.

Os pacientes elegíveis receberam tratamento consecutivo com baixas doses de hidrocortisona (5 mg ou 10 mg por dia) durante 1 mês e placebo durante 1 mês; a ordem de tratamento foi atribuído aleatoriamente. .

Nenhum dos doentes desistiu. O grau de fadiga foi reduzido com tratamento hidrocortisona, mas não com placebo. Testes de stress de insulina mostraram que a função adrenal endógena não foi suprimida pelo uso de hidrocortisona.

Em alguns pacientes com síndrome da fadiga crônica, baixas doses de hidrocortisona reduz os níveis de fadiga no curto prazo.

O tratamento por mais tempo e estudos de seguimento são necessários para descobrir se este efeito poderia ser clinicamente útil.


Baixas doses de Hidrocortisona e Massa Óssea

Ao contrário do que que se espera, a hidrocortisona em baixa dose ( 10 mg de manha e 5 mg a tarde) melhorou a massa óssea mostrando que usada desta forma pode trazer efeito positivos, ao contrário de doses mais altas ou com corticóides mais potentes.


Hidrocortisona e Dor

Um dos sintomas mais comuns na Fadiga Adrenal é dor cronica sem especificidade ou baixa tolerância a dor em processos inflamatórios pós trauma por exemplo.

Este artigo mostra que o déficit de cortisol causado pelo uso de opióide (que poderia ser causado pelo estresse cronico também) é causa de resistência ao tratamento com opióide e melhora com a reposição de hidrocortisona.

Conclusão: Este é o primeiro estudo controlado por placebo, randomizado, duplo-cego de substituição com glucocorticóides em consumidores de opiáceos com dor não-oncológica crónica e hipocortisolismo SUAVE (isso quer dizer que não era INSUFICIÊNCIA ADRENAL).

Nossos dados sugerem que a reposição de hidrocortisona fisiológica produz melhorias em experiências de vida e dor neste grupo em comparação com o placebo.


O papel da hipocortisolismo na Síndrome da Fadiga Crônica

Antes do tratamento, comparou-se a resposta do cortisol salivar despertar de 108 pacientes com SFC adolescentes diagnosticados com a de um grupo de referência de 38 pares saudáveis. resposta do cortisol salivar despertar foi medida novamente após 6 meses de tratamento em pacientes com SFC.

No pré-tratamento os níveis de cortisol salivar foram significativamente menores no CFS-pacientes do que nos controles saudáveis. Após o tratamento recuperado pacientes tiveram um aumento significativo na produção de cortisol salivar normalização alcançar, enquanto os pacientes não-recuperados melhorou ligeiramente, mas não significativamente.

O hipocortisolismo encontrada no CFS-pacientes foi significativamente correlacionada com a quantidade de sono.

A análise de regressão logística mostrou que um aumento de um desvio padrão da diferença entre a resposta pré e pós-tratamento cortisol salivar despertar foi associado com um 93% maior probabilidade de recuperação.

O pré-tratamento do cortisol salivar não prevê a recuperação.

O hipocortisolismo está associada com Sindrome da Fadiga Crônica (SFC) em adolescentes.

Não é o cortisol pré-tratamento, mas a sua mudança de normalização que está associado com o sucesso do tratamento. Sugerimos que esta descoberta pode ter implicações clínicas sobre a adaptação das futuras estratégias de tratamento


Excreção urinária de cortisol livre na síndrome de fadiga crônica, depressão maior e em voluntários saudáveis

A excreção de cortisol livre na urina (CLU) foi comparada em 21 pacientes com a síndrome da fadiga crônica (SFC), em 10 depressivos melancólicos e em 15 controles saudáveis.

Pacientes com depressão tinham valores de CLU que foram significativamente maiores do que os indivíduos saudáveis de comparação, enquanto a excreção de CLU em pacientes com SFC foi significativamente menor do que o grupo de controle.

Estes resultados estão de acordo com as hipóteses aceitas sobre hiper e hipoatividade do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) na depressão e síndrome da fadiga crônica, respectivamente.

Cinco dos 21 pacientes com SFC tiveram uma doença depressiva comórbida. Este sub-grupo manteve o mesmo perfil de excreção de CLU daqueles com apenas SFC, sugerindo uma base fisiopatológica diferente para os sintomas depressivos em SFC.


Níveis baixos de cortisol, eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal (HPA), fadiga crônica e fibromialgia

Outro grupo de estados é caracterizado pela hipoativação do sistema do estresse, em vez de ativação contínua, na qual a secreção cronicamente reduzida do fator liberador de corticotrofina (CRF) pode resultar em hipoativação patológica e feedback negativo ampliado do eixo HPA.

Pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, depressão atípica ou sazonal e síndrome de fadiga crônica recaem nessa categoria. Similarmente, pacientes com fibromialgia possuem excreção de cortisol urinário livre diminuída e frequentemente queixam-se de fadiga.

O eixo HPA é o principal mediador de longo prazo da resposta corporal ao estresse.

O interesse inicial nesse eixo foi gerado pela observação de que a doença de Addison (hipofunção da glândula adrenal primária), assim como a na síndrome da fadiga crônica (SFC) , produz fadiga, mialgia, artralgia, distúrbios do sono e do humor.

Estudos recentes revelaram achados altamente consistentes de leve hipocortisolismo em indivíduos que sofrem de SFC, incluindo cortisol plasmático reduzido, produção reduzida de cortisol livre de 24 horas e reduzido cortisol salivar.

O local exato de qualquer distúrbio no eixo ainda não está claro: enquanto alguns dados apontam para uma disfunção do hipotálamo, outros são compatíveis com uma função reduzida da glândula adrenal.

Muitos fatores influenciam a secreção de cortisol, incluindo alterações no sono, na atividade e no apetite. O trabalho de turno noturno produz alterações no eixo HPA são similares às vistas na SFC, o que sugere que elas possam ser uma consequência e não a causa da SFC.


Estresse Pós Traumático e Baixos Níveis de Cortisol

Podemos formular que o processo mental para que um sujeito suscetível fique doente é causado por uma intensa experiência traumática. Esse indivíduo cria uma sensação persistente de um perigo imaginário e sente que ele é real.

O organismo reage com uma hiperativação do eixo HPA. É possível formular a hipótese de que, devido à intensidade da experiência (em um indivíduo suscetível devido a um estresse precoce na vida), a sensibilidade dos RG aumenta, diminuindo a produção de ACTH e de cortisol.

A iminência das sensações de perigo leva à persistência na ativação simpática, já que o baixo nível de cortisol plasmático é incapaz de “desligá-la”.

Mason e Jacobs encontraram uma proporção mais alta de adrenalina/cortisol em pacientes com TEPT; eles especularam que isso ocorreu devido a um incremento de norepinefrina e não a uma elevação do cortisol.

Estudos com veteranos apresentaram diferentes achados em comparação aos estudos com mulheres.

Boscarino et al. encontraram que veteranos com TEPT tinham níveis de cortisol mais baixos e esses achados estão relacionados à presença do diagnóstico de TEPT. Os veteranos com diagnóstico passado de TEPT não apresentaram essa disfunção do eixo HPA, sugerindo que o efeito traumático tende a desaparecer com o tempo e a melhoria clínica.


Redução da diversidade e alteração da composição da microbiota intestinal em indivíduos com síndrome da fadiga crônica/encefalomielite miálgica.

Distúrbios gastrointestinais estão entre os sintomas comumente relatados por indivíduos com diagnóstico de encefalomielite miálgica/síndrome da fadiga crônica (EM/SFC). No entanto, se a EM/SFC está associada com uma microbiota alterada tem permanecido incerto.

Em trabalho desenvolvido pelos pesquisadores do Departmento de Biologia Molecular e Genética da Universidade de Cornell, NY, USA, traçaram o perfil da  diversidade microbiana do intestino por sequenciamento dos genes do RNA ribossômico (RNAr) 16S a partir de fezes, bem como marcadores inflamatórios a partir do plasma sanguíneo.

Também examinaram marcadores inflamatórios no sangue: proteína (CRP) C-reativa, proteína intestinal de ligação de ácido graxo (I-FABP), lipopolissacarídeo (LPS), proteína de ligação a LPS (LBP), e CD14 solúvel (sCD14).

Os pesquisadores observaram que  níveis elevados de alguns marcadores do sangue para translocação microbiana em pacientes com EM/SFC; níveis de LPS, LBP e sCD14 foram elevadas em pacientes com EM/SFC.

Os níveis de LBP foram correlacionados com LPS e sCD14 e os níveis de LPS foram correlacionados com sCD14. Através do sequenciamento de marcadores do rRNA bacteriano, identificaram diferenças entre as microbiotas intestinais de indivíduos saudáveis e pacientes com EM/SFC.

Observaram também que a diversidade bacteriana foi reduzida nas amostras de EM/SFC em comparação com os controles, em particular, uma redução na abundância relativa e a diversidade de elementos pertencentes ao filo Firmicutes.

A conclusão dos autores do trabalho foi que os resultados indicaram a dibiose da microbiota intestinal na doença e sugerem ainda um aumento da incidência de translocação microbiana, que pode desempenhar um importante papel nos sintomas inflamatórios na EM/SFC.


Evidência da  ativação prejudicada do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal em pacientes com síndrome da fadiga crônica.

Os  dados são mais compatíveis com uma insuficiência adrenal secundária central, leve, quer por  uma deficiência de CRH ou algum outro estímulo central para o eixo pituitária-adrenal. Se uma deficiência de glicocorticoides LEVE ou uma deficiência  de  CRH está relacionada com a sintomatologia clínica da  síndrome de fadiga crônica, isto ainda não foi descoberto

cansaço- fadiga adrenal
Fadiga crônica e diminuição da atividade do eixo HPA

Secreção urinária de cortisol livre em agressores habitualmente violentos

Os homens infratores violentos (n = 90) e os incendiários residenciais (n = 10) foram investigados por medições urinárias (24 h) do cortisol livre, em um exame mental realizado para um estudo psiquiátrico.

As medições foram feitas com um radioensaio de ligação competitiva à proteína. Apenas entre os agressores habitualmente violentos com personalidade anti-social é que foram encontrados os valores baixos de cortisol livre, quando comparados com outros infratores violentos, com os de personalidade anti-social sem a tendência habitualmente violenta e com o pessoal da clínica masculina.

A baixa motivação já na escola, o absentismo escolar, o déficit de atenção e problemas de desordem de conduta agressiva pareciam estar relacionados com os baixos níveis de cortisol.

Vários estudos farmacológicos têm apoiado o papel estimulador postulado dos neurônios da serotonina cerebral na regulação hipotalâmica das funções adrenocorticais pituitárias em animais laboratoriais.

O fator hipotalâmico de liberação da corticotropina (CRF), que regula a secreção de ACTH, é parcialmente regulado pela serotonina. O precursor de serotonina 5-HTP, os inibidores da absorção de serotonina, os liberadores de serotonina e os agonistas de serotonina de ação direta elevam os níveis séricos de corticosterona em ratos. Também no homem, o 5-HTP aumenta a ACTH plasmática e o cortisol.

Aumentos do cortisol e ACTH após administração oral de L-triptofano também foram relatados. Os agentes anti-serotonina, metergolina e ciproeptadina, inibem a secreção de ACTH induzida por metyrapone e a secreção de cortisol estimulada pela hipoglicemia por insulina.

Aqueles que têm uma personalidade anti-social ou um transtorno explosivo intermitente e estão inclinados a impulsividade e violência habituais têm baixo metabolismo da serotonina no cérebro e, portanto, baixa concentração de 5-HIAA (ácido 5-Hidroxi-indol-acético) no líquido cefalorraquidiano.

Os achados preliminares indicam ainda que os valores plasmáticos de cortisol no estresse podem ser baixos entre os agressores habitualmente violentos com comportamento do tipo psicopático.

Os achados preliminares indicam ainda que os valores plasmáticos de cortisol no estresse podem ser baixos entre os agressores habitualmente violentos com comportamento do tipo psicopático.

Nestas bases, foi formulada uma hipótese de que essas personalidades têm secreção de cortisol abaixo do normal. O cortisol é excretado na urina principalmente como glucuronídeos e como conjugados de sulfato.

Quando o cortisol plasmático excede a capacidade de ligação da transcortina, o cortisol livre é excretado na urina.

Como o estresse de curto prazo e as flutuações diárias no cortisol sérico não afetam as determinações do cortisol livre urinário, este foi selecionado como variável de teste.


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modulação hormonal

 

 

 

 

 

 

 


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Síndrome da Fadiga Crônica – Cortisol Baixo e Mitocôndria estão Envolvidos


 

Que fique claro : a fadiga adrenal não é reconhecida como doença.

A patologia oficialmente reconhecida que mais se aproxima com ela é a Síndrome de Fadiga Crônica que inclusive pode ser tratada com hidrocortiosona como visto neste consenso abaixo:

Projeto Diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina

Fadiga Crônica: Diagnóstico e Tratamento

Autoria: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Sociedade Brasileira de Clínica Médica Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Elaboração Final: 11 de junho de 2008 Participantes: Trindade TG, Gonçalves MR, Stein AT, Castro Filho ED, Lopes AC, Nahas RM, Pereira CF

O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, tem por objetivo conciliar informações da área médica a fim de padronizar condutas que auxiliem o raciocínio e a tomada de decisão do médico. As informações contidas neste projeto devem ser submetidas à avaliação e à crítica do médico, responsável pela conduta a ser seguida, frente à realidade e ao estado clínico de cada paciente

RECOMENDAÇÕES:

1. É recomendada a todos os pacientes com fadiga crônica uma abordagem de maneira integral, que envolva o indívíduo, sua família, e profissionais de saúde de maneira interdisciplinar ;

2. A terapia cognitiva comportamental e exercícios gradativos consistem nos tratamentos mais eficazes, e são recomendados para os pacientes com fadiga crônica;

3. Toxóide estafilocócico, hidrocortisona, selegelina, fenelzina, metilfenidato, sulfato de magnésio, NADH e intervenção de grupo imediata, embora tenham demonstrado algum benefício em pacientes com SFC, devem ser utilizados com parcimônia

4. Como os achados são contraditórios sobre a eficácia da imunoglobulina, não é possível recomendar o seu uso para o tratamento da SFC;

5. Suplementos com polinutrientes, terfenadina, galantamina, ácidos graxos, ginseng siberiano, extrato de fígado bovino, corticóide nasal, hormônio do crescimento, aciclovir, melatonina, fototerapia, homeopatia e modafinil não determinam melhora clínica funcional, portanto não sendo recomendados para pacientes com SFC.

http://www.projetodiretrizes.org.br/8_volume/31-Fadiga.pdf

 


LITERATURE REVIEW

Hypocortisolism: An Evidence-based Review Lena D. Edwards, MD, FAARM, FICT; Andrew H. Heyman, MD MHSA; Sahar Swidan, PharmD – Link do artigo

Adrenal Fatigue & Overtraining inthe Athlete: a NutritionalPerspective on Pathology and Treatment of Overtraining Syndrome:an “exhaustive” review By Matt Lovell, BA (Hons) Dip ION NTCC CNHC MBANT Link do artigo

J Psychosom Res. 2002 Oct;53(4):865-71. Hypothalamic-pituitary-adrenal axis, neuroendocrine factors and stress. Tsigos C1, Chrousos GP. link do artigo

Physiol Behav. 2015 Aug 1;147:213-9. doi: 10.1016/j.physbeh.2015.04.033. Epub 2015 Apr 22.Defensive coping and renovascular disease risk – Adrenal fatigue in a cohort of Africans and Caucasians: The SABPA study.de Kock A1, Malan L2, Hamer M3, Cockeran M4, Malan NT5. Link do artigo

Psychoneuroendocrinology. 2006 Feb;31(2):151-78. Epub 2005 Sep 1.The effects of sex and hormonal status on the physiological response to acute psychosocial stress.Kajantie E1, Phillips DI.

ychoneuroendocrinology. 2015 Jun;56:120-31. doi: 10.1016/j.psyneuen.2015.03.010. Epub 2015 Mar 12.Circadian cortisol and fatigue severity in relapsing-remitting multiple sclerosis.Powell DJ1, Moss-Morris R2, Liossi C3, Schlotz W4.

Psychoneuroendocrinology. 2014 Jan;39:184-93. doi: 10.1016/j.psyneuen.2013.09.016. Epub 2013 Sep 21.How stable are diurnal cortisol activity indices in healthy individuals? Evidence fromthree multi-wave studies.Ross KM1, Murphy ML, Adam EK, Chen E, Miller GE.

Psychoneuroendocrinology. 2015 Jun 23;60:91-95. doi: 10.1016/j.psyneuen.2015.06.010. [Epub ahead of print]
Life satisfaction moderates the impact of socioeconomic status on diurnal cortisol slope.
Zilioli S1, Imami L2, Slatcher RB2.

Minireview: Stress-Related Psychiatric Disorders with Low Cortisol Levels: A Metabolic Hypothesis Rachel Yehuda, and Jonathan Seckl Address all correspondence and requests for reprints to: Prof. Jonathan Seckl, Endocrinology Unit, BHF Centre for Cardiovascular Science, Queens Medical Research Institute, 47 Little France Crescent, Edinburgh EH16 4TJ, United Kingdom.

Endocrinology. 2011 Dec;152(12):4496-503. doi: 10.1210/en.2011-1218. Epub 2011 Oct 4. Minireview: Stress-related psychiatric disorders with low cortisol levels: a metabolic hypothesis.
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Relação de cortisol, noradrenalina e os níveis de adrenalina com transtorno de estresse pós-traumático induzida por guerra no pais e seus descendentes Seyyed Taha Yahyavi 1 2 , Mehran Zarghami 2 , 3 , Farshad Naghshvar 4 , Ahmad Danesh 5

Depressed concentrations of oxytocin and cortisol in children with recurrent abdominal pain of non-organic origin
G Alfvén1,Bdela Torre2 andK Uvnäs-Moberg3,*Article first published online: 21 JAN 2008DOI: 10.1111/j.1651-2227.1994.tb12989.x

Adrenal Fatigue & Overtraining inthe Athlete: a Nutritional Perspective on Pathology and Treatment of Overtraining Syndrome: an “exhaustive” review By Matt Lovell, BA (Hons) Dip ION NTCC CNHC MBANT

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Baixas doses de hidrocortisona no síndrome da fadiga crônica: um estudo randomizado cruzadoDr Anthony J Cleare, MRCPsychcorrespondênciao email, Emma Heap, MRCPsych, Gin S Malhi, MRCPsych, Simon Wessely, MD, Veronica O’Keane, PhD, Miell John, MD
Hydrocortisone and chronic fatigue syndrome Anthony J Clearea, , Veronica O’Keanea, John P Miella

Hydrocortisone and chronic fatigue syndrome.
http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(05)75740-8/fulltext#back-bib1

Urinary free cortisol excretion in chronic fatigue syndrome, major depression and in healthy volunteers
http://www.jad-journal.com/article/S0165-0327(97)00101-8/abstract

Superposição entre depressão atípica, doença afetiva sazonal e síndrome da fadiga crônica
Mario Francisco JuruenaI,II; Anthony James CleareI

Psiconeuroendocrinologia do transtorno de estresse pós-traumático Juliana Elena Ruiz; Jair Barbosa Neto; Aline Ferri Schoedl; Marcelo Feijo Mello Programa de Atenção às Vitimas da Violência, Departamento de Psiquiatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo (SP), Brasil

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Acta Psychiatr Scand. 1985 Jul;72(1):40-4. Urinary free cortisol secretion in habitually violent offenders.
Virkkunen M.
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1600-0447.1985.tb02568.x/abstract

Mario Francisco JuruenaI,II; Anthony James CleareDepartamento de Psicologia Médica, Seção de Neurobiologia dos Transtornos de Humor, Instituto de Psiquiatria, King’s College/Universidade de Londres, Reino Unido
IIInstitute of Psychiatry, Departament of Psychological Medicine, Section of Neurobiology of Mood Disorders; Stress, Psychiatry ain immunology Lab (SPI-Lab), King’s College/ University of London, UK

Dr. Roberto Franco do Amaral – Especialista em Medicina Laboratorial CRM 111310

177 respostas

  1. Bom dia
    Li a reportagem e me identifiquei nesse processo de doença.
    Moro no Paraná. Gostaria de saber se pode me indicar um profissional na região de Maringá, Umuarama ou Londrina pra que pudesse fazer uma avaliação.
    Obrigada, Magda

    1. Boa tarde, vi alguns videos na internet em especial o do Dr. Lair Ribeiro o mito do sal, que uma das causas principais desta “doença” a é falta de sal no organismo, mas NÃO sal refinado pois tem muito sódio, mas o sal puro, como o FLOR DE SAL ou SAL DO IMALAIA, que são ricos em minerais e etc, pelo o que eu andei pesquisando o sal é quem dá condutibilidade de energia no corpo, (não sou profissional de saúde nem tão pouco médico), essa é só minha opinião. espero ter ajudado

  2. Parabenizo-o pela excelente matéria – porquanto suficiente e eficiente para bem nos informar, leigos que somos; e mais: ante ao rigor científico que apresenta, creio que também seja de grande proveito para os profissionais da “ars medica” .

  3. estou a três meses em tratamento… é tão árduo que espero ter forças para ver o resultado.
    Obrigada por seu artigo esclarecedor.

  4. Olá, adorei e me identifiquei muito com a reportagem.
    Tem algum médico especializado em Brasília pra indicar?
    Obrigada.

  5. Estava procurando mais informações sobre fadiga adrenal e encontrei esta matéria, a qual adorei, gostaria de pedir sua permissão para repassar estas informações no meu facebook. Obrigada.

  6. Me identifiquei muito com a matéria. Teria como me indicar um médico em Palmas/TO.

  7. Gostava de saber se conhece algum medico que trate a doença adrenal em Portugal

  8. Parabéns pelo excelente trabalho Dr. Roberto Franco do Amaral.

    Tem algum médico especializado em fadiga adrenal em São Paulo para indicar?

    Obrigado

  9. Dr. Roberto,o sr pode indicar algum médico na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo. Obrigada. Atenciosamente.

  10. Boa Noite, Adorei esta materia…O Dr. pode me indicar um médico em Curitiba/PR…

    Obrigada….

  11. Parabéns pelo trabalho. Vc tem algum médico em Goiânia ou Brasília para indicar. Os médicos por aqui não peitam um fadiga adrenal….e os pacientes sofrem com isso.

  12. Obrigada pelas informações…preciso de uma indicaçâo de medico em Ribeirão Preto e Mogi das Cruzes.obrigada

  13. Quando li esta matéria, parece que o senhor estava falando sobre meu estado. Tenho algumas dúvidas: o uso prolongado de anticoncepcionais orais pode desencadear o processo que termina com a fadiga adrenal? A depressão pode tanto ser causa como efeito desse processo? Agradeço a atenção.

  14. Olá, o Sr. Poderia me informar um médico em Salvador. Gostaria de investigar se tenho esse problema. Obrigada

  15. Bom dia Dr. Roberto
    Estou muito feliz que tenha achado esse infromativo sobre exaustão adrenal, pois estou sentindo todos os sintomas do quarto estágio do problema…
    O senhor poderia me indicar algum profissional de saúde em Campinas – SP, ou só ir ao meu Endócrino ou Nutrólogo?
    Obrigada pela ajuda e esclarecimentos!

    1. Oi
      Kassie
      A Dra Marta Tornavoi acompanha muitos pacientes com esta patologia, ela é ortomolecular e homeopata.
      Atenciosamente
      Dra Liza

    2. o Fortem do laboratorio Chiesi foi o melhor para mim . fale com o medico experimenta !

  16. Artigo pertinente e com embasamento. Parabéns!
    Algum profissional habilitado para indicar em Florianópolis ou região?!
    Att

  17. Poderia me indicar um profissional em Fortaleza/Ce, que diagnostique e trate de Fadiga Adrenal?
    Grata.

  18. Bom dia dr. Roberto

    Me identifiquei muito com os sintomas da doença
    Teria como me indicar algum médico em Florianópolis para q eu possa fazer uma avaliação?
    muito obrigada !

  19. Olá! A uns 5 anos venho tentando descobrir junto com meus médicos o porque de tantos descontroles da Adrenal. Minha endo antiga acreditava ser Hiperaldoteronismo. Mas lendo essa matéria vi que pode bem ser a Fadiga Adrenal uma vez que os exames clínicos dão todas as alterações (Cortisol das 8 = 31,54 (alto), Aldosterona = 35,5 (alta), Testosterona Livre = 0,55 (biaxo)), mas nada nos exames de Imagem que justificariam algo. Mas lendo esse artigo fiquei espantada. Gostaria de saber se sabe de algum profissional da Região de São José dos Campos/SP que possa me ajudar. Obrigada!

  20. Atraves de uma entrevista com o dr. Lair Ribeiro, foi mencionado o problema de insonia, causada por “exaustao adrenal” e buscando o significado do termo encontrei as suas informacoes e explicacoes que para mim e um achado divino para buscar ajuda medica. Moro em NATAL – RN e gostaria de saber qual o medico que podera me ajudar.

  21. Super interessante e esclarecedor o artigo. Tens como recomendar algum médico em Salvador/BA?
    Obrigada desde já!

  22. bom dia dr;roberto .podia me endicar um medico que trati da fadiga adrenal. o brigada.

  23. Olá! Eu sofro desses sintomas! Comecei a mudar a alimentação, o problema é que sou enfermeira e faço turnos da noite, como posso contornar esse problema?

  24. Bom dia, Dr. Roberto.

    No momento meu cortisol está em 0,70 ug. Em 2010 o resultado era 12 ug.
    Estou com todos os sintomas relacionados a esse problema, principalmente muitas dores musculares.
    Tenho uma vida saudável, sou adepta da dieta ovolactovegetariana, faço exercicios regulares.
    Consigo tratar de maneira natural?
    Obrigada e parabéns pelo blog.
    Abraços,
    Andréa Nicolini

    1. Olá, pode conseguir sim mas é sempre mais trabalhoso e demorado, a supre renal pode elevar até 6 meses para voltar a produzir níveis bons de cortisol em caso de fadiga crônico, isso se eliminar os fatores estressante e aderir a métodos de relaxamento com frequência

  25. Minha filha de 15 anos fez tratamento da hipertireóidismo por 2 anos e meio, não resolveu. Teve que fazer iodo , fez em julho/2014 agora passou rapidamente para hipo. Está medicada com puran t4 mas os sintomas ainda são muitos e desconfortantes a ponto de estar afastada da escola a 20 dias diagnosticada com depressão e crise excessiva de ansiedade. Lendo sua matéria eu identifico muito com minha filha. Resumindo, moro na região de Bauru, será que o Sr. indica algum profissional nesta região?

    1. Ola Nidia, pode ser que esteja em fadigo adrenal sim , já atendi muitos jovens assim. Procure por um médico que faça modulação hormonal,n conheço ninguém em Bauru.

  26. Tenho sintomas de fraqueza, emagrecimento, prisão de ventre ( gases, e sensação de evacuação incompleta), tenho 1,81 altura, 76kg. Meu índice de cortisol deu 7.1, estradiol 44,3, testostenrona 673. Pelos resultados qual melhor tratamento?

    Sou de Itumbiara Goiás.

  27. Boa noite Dr. Roberto, o Senhor poderia me indicar um profissional na cidade de Taubaté. Obrigada.

  28. Muito bom artigo, me identifiquei muito com vários sintomas e gostaria de fazer um exame, conhece algum médico que possa me indicar ? Sou de Porto Alegre / RS

    Grato

  29. Dr. Roberto, ótimo artigo! o senhor conhece algum médico em BH ou região que possa indicar? Obrigada!

  30. Olá Dr. Roberto,
    agradeço pela matéria tão informativa. Gostaria de saber se vc indica algum profissional em BH, que tenha uma visão mais aberta de cuidar do ser como um todo e que esteja dentro dessa linha de conhecimento das Fadiga ADrenal?
    DEsde já agradeço imensamente.

  31. Bom dia Dr. Roberto. Nunca pensei que encontraria um artigo que me descrevesse tanto. Deu até vontade de ir até Campinas me consultar com o senhor, mas no momento não posso. Gostaria de saber se tem algum profissional para indicar em Niterói ou Rio de Janeiro. Muitíssimo obrigada.

  32. Olá me identifiquei estou com cortisol elevado qual profissional vcs me indicam em santa Catarina se possível em blumenau. Obrigada

  33. Caro Dr. Roberto,
    excelente sua explicação sobre fagida adrenal, especialmente no que concerne à resistência de alguns profissionais em saúde de enfrentar esse problema.
    Gostaria de saber se a fadiga adrenal existente há muitos anos em uma pessoa pessoa pode desencadear dores nas articulações e músculos sem que isso signifique alguma patologia como artrite reumatóide? Obrigado.

  34. bom dia , eu tomo corticoides 20 mg a 6 anos devido a dores no corpo foi o único que tirou as dores
    mas de 4 meses pra cá sinto muita mas muita canseira fadiga estrema tentei parar de tomar corticoides mas quando fico sem o remédio os sintomas pioram parece ate que vou dormir e não acordar mais e ruim , não tenho mais convivência social não sai mais de casa não consigo mas trabalhar tudo que eu gostava de fazer não tenho o minimo interesse poderia minha códex ter parado de fabricar cortisol e eu estar dependente do corticoide farmacêutico pf me responda estou buscando ajuda de todos os lados para ter minha vida social de novo ( fiz tratamento para depressão tenho a certeza absoluta que não e depressão tenho planos de vida minha mente e positiva mas meu corpo não responde a essa positividade)

    1. Ol! Possivelmente seu eixo ACHT -adrenal está bem desregulado o que pode impactar na tireoide e testosterona.Procure um médico com endocrino ou que fasse modulação hormonal

  35. Muito interessante suas colocações.
    Por gentileza, em Juiz de Fora – MG, teria um profissional com sua capacidade para indicar?
    Grato por sua atenção.

  36. Dr. Tem 15 anos q estava procurando, o nome para todos este sintomas descrito fadiga adrenal,consultei com vários proficionais e nada não era nada, meus exames sempre com os níveis hormônios baixos , até quem disse q era hipotiroidismo q medicou com levoid 50mg, mias esses sintomas horrível sempre aparece, eu preciso de um proficional q mim ajuda , aqui em Goiânia

    1. BOM DIA EU ESTOU TRATANDO DA MINHA FADIGA ADRENAL, COM UM ORTOMOLECULAR, DTR WILDE PRATA AGUIAR DE IPATINGA, ESTOU MT SATISFEITA OS REMEDIOS SOA TDS MANIPULADOS, A MHA H ISTORIA E LONGA , A BAIXO DE DEUS SE EU NAO TIVESSE ENCONTRADO ESTE MEDICO EU NAO TERIA MT TEMPO DE VIDA.

  37. Olá, boa noite.
    Moro em Curitiba e tenho todos os sintomas descritos acima. Estou me empurrando dia após dia. Depois de ler e assistir muitos vídeos sobre o assunto, comecei a procurar médicos….
    Mas para aumentar ainda mais meu mal estar, deparei-me com a dura realidade. Inviável se tratar com esse tipo que parece ser maravilhoso de tratamento. Não encontrei nenhum médico que atenda pelo plano de saúde, que já é quase o valor de um salário mínimo, nem nenhum médico que atendesse com consulta próxima de um ” valor popular” tudo R$500,00 para cima. Pena que seja uma medicina para poucos. Se alguém ler meu comentário e conhecer algum médico que disponibilize esse tratamento de forma mais acessível, por gentileza indique. Algo que é bom e saudável deveria ser ofertado a todos… Temos sim um movimento forte da indústria da doença, ao qual o lobby farmacêutico domina, mas infelizmente a saúde e bem-estar também se tornaram moeda de comércio forte. É isso!

  38. Gostaria de parabeniza-lo pelo site e em especial pela matéria.
    Tenho um adenoma na adrenal, nível baixo de cortisol e vários dos sintomas descritos, acompanho com endocrinologista. Gostaria de saber se o adenoma pode causar a fadiga adrenal?
    Agradeço a atenção.

  39. Dr Amaral
    Como os demais me identifiquei com os sintomas, estou desde o final de novembro tratatando com uma nutróloga o hipotireodismo, porém as baixas taxas de cortisol aliados a todos os sintomas por vc descrito, levam-me a crer que posso estar com esta fadiga adrenal.Sou de Jaraguá do Sul – SC, próximo a Blumenau e Joinville. Tens algum médico para me indicar aqui nas proximidades que trate especificamente este problema?

  40. Excelente artigo, me identifiquei muito com vários sintomas. O senhor conhece algum profissional na região de Florianópolis que possa ser consultado a este respeito. Muito obrigado.

  41. Dr gostaria de saber que medico que trata essa doença seria o endocrinologista ? pois meu esposo está com esses sintomas , e para diagnosticar o problema é pela exame dosagem hormonal salivar ?
    tem alguma medico em SP para indicar ?
    obrigado !!

  42. Bom dia!
    Me identifiquei com os sintomas da doença, acredito estar no grau 4, entretanto não no que se refere a infeções e à alergias, tenho 36 anos e acredito precisar de reposição hormonal, sou de Feira de Santana na Bahia e também gostaria de uma indicação de um profissional na minha cidade para que eu possa começar um tratamento para essa doença tão complicada.

    Muito obrigada.

  43. Dr. Roberto!
    Muito esclarecedores os seus artigos. Estou em uma luta diária a algum tempo. E cada vez mais os problemas aumentam ou se alteram. Comecei a uns 10 anos com muita dor no corpo, depois depressão e recentemente, ansiedade e alergias diversas( medicamentos, contraste iodado não-iônico, conservantes, corantes, etc). A 5 anos minha psicóloga tinha detectado Síndrome de Burnout, que não foi considerada pelo Psiquiatra… Como estou com quase 48 anos. O ginecologista me passou tratamento hormonal bioidêntico com base em progesterona, mas estou tão perdida que não sei de mais nada. Isso seria a modulação hormonal? Ah! Lembrei que tenho Tireoidite de Hashimoto também. Moro em Maringá. Por exemplo hoje tive uma pequena crise alérgica, mas o que mais me incomodou foi o grande cansaço e o cansaço mental que é incapacitante… Parece que depende o que tomou como minha mente fica paralisada… Fiz testes com piscóloga e ela inclusive disse que minha inteligência continua normal, porém com muita dificuldade na parte da memória. Tenho me isolado, pois conviver com as pessoas tem se tornado difícil. Muito obrigada pela atenção.

  44. Olá, parabéns pelo trabalho. Tenho todos esses sintomas, mas gostaria de saber se podem ser confundidos com os sintomas da menopausa, tenho 49 anos. Sou do Sul de Santa Catarina, preciso da indicação de um médico. Agradeço muito seu empenho!

    1. Podem mas principalmente por causa do cansaço e irritabilidade. Idealmente deve se estar tratando menopausa para depois fazer o diagnóstico de fadiga adrenal crônica

  45. Excelente artigo. Parabéns Dr. Roberto! Comecei a desenvolver esse quadro de Fadiga Adrenal em 2002 e, infelizmente devido a falta de um diagnóstico correto, fiquei 10 anos combatendo sintomas com ansiolítocs e antidepressivos. Cheguei ao esgotamento total com “burn out” em dez/12. Ainda fiquei mais dois anos com psicotrópicos até que encontrei Dra Adriana Rohr médica ortomolecular aqui no RJ que fez o diagnóstico certo. Estou me tratando a pouco mais de um mês e já sinto melhoras.

  46. Otima materia exclarecedora de um assunto ainda pouco conhecido. Tenho todos estes sintomas da quarta fase, ja tendo passado pelas outras, e ainda muito gorda, mesmo seguindo uma alimentacao saudavel, e comecando a fazer exercicios orientados, nao consigo emagrecer. Meu problema esta ligado ao cortisol e prolactina. Ja fazem dois anos que venho sofrendo com isto, ja tive alteracao de pressao arterial pela madrugada durante vinte dias no mesmo horario, ate acertar a medicacao, depois este sono que nao passa, sudorese, um calor fora do normal, so estou bem no ar condicionado. Tomo uma medicacao que me faz ficar melhor, mas nao totalmente bem. Meu medico e excelente Dr. Andre Regazzi, em Niteroi. Ele tem paciencia e atencao o tempo todo. E um estudioso, com doutorado em medicina interna e cardiologia. E considerado um dos melhores medicos da cidade. Junta a minha ginecologista Liana Monteiro, depois de outras medicacaoes, o hormonio que me ajudou a melhorar. foi o activelle que ainda faco uso, junto aos outros medicamentos.
    Gostaria de saber se e uma doenca para ser tratada pra toda minha vida.
    Obrigado.

  47. OLA ME IDENTIFIQUEI!!! GOSTARIA DE SABER SE HÁ ALGUM PROFISSIONAL ESPECIALIZADO EM SALVADOR-BA?? se possível numero de contato do profissional!!!

  48. Boa noite,
    Excepcional, Dr Roberto.
    Dr. Fui ao endocrinologista com alguns sintomas
    O mesmo me pediu uma bateria de exame, o de cortisol basal foi 11 ug/DL e o acth 5,7 PG/ml gostaria de saber se está normal. Porque sinto quase tos os sintomas descritos.

    1. A associação dos sintomas com este nível de cortisol já nos sugere que vc se beneficiaria com a modulação da adrenal seja com vitaminas, fitoterápicos ou hormônios

  49. Dr. A cerca de 5 meses tenho me sentido muito cansada, sonolenta, e não aguento ficar de pé nem durante 10 min. Tudo começou quando no mês de outubro tive uma sensação horrivel de mal estar e falta de equilibrio que a otorrino afirmou ser labirintite. O equilibrio melhorou, mas sinto uma tontura residual, mas o que mais me incomoda é o cansaço e a fraqueza. Durmo a noite inteira e pela manhã me sinto sonolenta, as vezes durante a noite melhoro, mas geralmente não tenho disposição pra nada, sendo que sempre fui uma pessoa muito disposta que sequer dormia durante o dia. O senhor me indica procurar um médico que faça modulação hormonal ? Saberia indicar algum em São Luis- Ma ? ou Teresina- PI ?

  50. Gostaria de saber de um profissional que atende no RJ.
    Se aceitar Unimed fico feliz da vida… rs

  51. Prezado Dr. Roberto, fui em um medico em Goiainia e falou que eu estava com fadiga adrenal no qual meu cortisol estava em 0,93 , estou com tonturas, dores em articulações, dores nas costas e urina espumosa desde de Dezembro. Essa fadiga adrenal pode causar tudo isso? , desculpa o incomodo pois achei muito interessante seus artigos.
    Estava vendo meus exames em 2012 meu cortisol já era baixo 1,6 , porem em outubro de 2014 tive um stress muito alto no trabalho e logo depois de um período de exercício comecei sentir dores na barriga e assim descobri um cisto no rim, no qual na primeira radiografia deu cisto complexo nivel 3 , porem o medico não confiou nas imagens e pediu pra fazer em outro lugar de confiança e assim deu cisto simples, comecei sentir tonturas , dor nas costas, estralos na nuca, boca seca e o intestino mudou completamente, fiz endoscopia , colonoscopia e vários exames e nao deu nada tão significante, achei um desvio na coluna e esse cortisol baixo. Tudo esses meus sintomas pode ser fadiga adrenal?

    1. Com nível tão baixo de cortisol eu pensaria em uso de prévio ou simultaneo de corticóide antes da coleta dos exames. Mas sintomas como tontura e dores podem ser consequencia de fadiga adrenal sim

    2. Fale com seu medico e Tome complexo B e o Fortem do laboratorio Chiesi. Para mim foi o melhor .vê se não tem diabetes também.

  52. Dr. Roberto,

    Boa tarde ! Fiz exames de sangue e deu meu acth 5 pg/ml e o cortisol deu 11 microg/dl e DHL 265 U/L Fiquei preocupada. Sou uma pessoa bem ativa, acordo sempre as 5:20 da manhã e dormo lá pelas 11:20. Acreditei sempre que meu cansaço poderia ser pelo pouco sono e por uma vida muito stressante. Com a correria de horários me tornei uma pessoa sem paciência, nervosa, irritada e cansada. Isso pode ser a fadiga adrenal pelos exames acima ? Você atende em SP? Preciso de uma orientação e ajuda ! Agradeço sua atenção. Muito obrigada. Juliana

  53. Você poderia me dar uma sugestão de profissional que atende em fortaleza/Ceará? Obrigada desde já!

  54. Gostaria de saber se existe.um profissional de saúde no Rio de Janeiro que trate essa patologia, por favor me ajude; minha mãe está muito mal!

  55. Dr tenho depressão a 15 anos,e por isso me alimento mal . Não tenho fome e agora sinto um cansaço crônico só quero dormir e por mas que eu durma me sinto cansada…só não paro de trabalhar pois seu que vai piorar meu quadro…conhece algum medico aqui no espírito Santo. Ou me informar qual especialidades que eu tenho que procurar,já estou sem forças,não consigo fazer meus afazeres domésticos …. me ajudar por favor Abraços Andreia.

  56. Jah fiz tratamento com hormonios com uma medica em florianopolis. Gostei muito ate desenvolver
    Uma trombose superficial na perna esquerda. Ela insiste q eu use estriol e estradiol,mas a angiologista, o cardiologista e a ginecologista dizem q nao devo mais usar. Vivo cansadaaa. Alguma boa alternativa em Florianopolis?
    Preciso muitooo! Obrigada

    1. O risco de trombose em geral aumenta com uso de hormônios estrogênicos orais e progestogênios, que não são progesterona, independente da forma utilizada.

  57. Dr. fiz uso de corticoide por 3 anos em fevereiro comecei fazer a fazer o desmame que termino agora em abril.

    Mais fiz o exame de cortisol e o resultado foi 0,25ug/dl estou com depressão, fico muito irritada e choro a toa engordei mais de 20k em um ano.
    Tenho muitas dores no corpo e principalmente no joelhos que os médicos dizem que e por excesso de peso
    sera que tenha fadiga adrena?
    Meus exame de progesterona deu 0.03 e o de testosterona deu 0.03 tbm.
    Faço tratamento com a endocrologista

  58. Olá, dr Roberto, sou de Governador Valadares, e lendo sobre fadiga adrenal, me identifiquei bastante…… Gostaria que me indicasse um bom profissional, em Belo Horizonte, ou Vitória, que vc conheça….. Obrigada

  59. Dr. Roberto, foi um achado para mim essa descoberta da fadiga adrenal já que procurava na internete algo sobre depressão, exaustão e sudorese abundante.Porém meu caso complica pois tive depressão pos parto e nunca me livrei dela completamente. Sou idosa e tive um câncer pelve renal há um ano. Perdi o rim esquerdo e toda musculatura dessa região numa cirurgia grande, mas tudo correu muito bem so restando a depressão, e a exaustão com sudorese…Será que apesar de sem um rim haveria alguma esperança para mim, pois fui a todos os médicos e dizem que não tenho deficiência de nada, que é só problema da idade. Obrigada. Ah, moro perto de S. J. Rio Preto, há médico por aqui?

  60. Dr. Roberto o senhor conhece algum médico aqui na minha cidade de Ribeirão Pretp/SP?
    Muito obrigado

  61. Dr. Roberto, o senhor tem algum médico para me indicar aqui na minha cidade de Ribeirão Preto/SP?
    Muito obrigado

  62. Bom dia, Dr Roberto. Muito esclarecedor suas informações e há quase um ano veio sofrendo os sintomas de fadiga e gostaria de saber se há alguém na região de Marília ou Bauru, ambos são interior de SP, pois acredito que na minha cidade, Ourinhos não deva ter. Fico no aguardo. Obrigada

  63. Ola, algum medico em Bauru ou Marilia, ambos interior de Sp. Moro em Ourinhos mas acredito que aqui nao deva ter.

  64. Dr., pode me indicar algum profissional em Vitória/ES? Me identifiquei demais, tenho praticamente todos os sintomas e já há muito tempo, mas os médicos sempre ignoraram tudo ou falam simplesmente em stress. Agora estou vendo uma possibilidade de me tratar.

  65. Dr. Roberto,

    Sabe de algum médico nesta área na região do Triângulo Mineiro? Pode me informar se é um tratamento muito caro? Valores aproximados? Obrigada.

    1. Entre em contato com o grupo Longevidade Saudável para saber de algum médico em sua região. O valor fica difícil de te responder, dependerá das abordagens do médico

  66. Muito esclarecedor o seu artigo sobre fadiga adrenal. Estive consultando com a nutricionista e ela pediu para investigar a fadiga adrenal, dosagem de 25 hidroxi Vit D e dosagem de insulina basal. Permita-me pedir a indicação de profissional que atenda Santos, onde resido, ou a região da baixada santista.

  67. Boa noite Dr. Roberto!!
    Lendo a sua matéria identifiquei que meu marido está com todos os sintomas do estágio 4, ele perdeu o irmão recentemente e está se sentindo 99% dos sintomas listados na matéria, mas levei ele em vários médicos e ninguém falou nada desta doença.
    Por favor poderia dar uma indicação para São Paulo?
    Muito Obrigada

  68. Boa tarde! Poderia me indicar um profissional na cidade de São José do Rio Preto – SP?
    Obrigado!

  69. Dr. Roberto, parabéns pela matéria.
    Quero me consultar com algum médico da minha cidade, mas não sei qual especialidade médica. Qual especialidade médica para se tratar a fadiga adrenal? Endocrinologista?

    Obrigado!

  70. Excelente matéria. Me identifiquei com os sintomas. Podes me indicar um profissional em Santa Cruz do Sul ou Pelotas no Rio Grande do Sul
    Obrigado.

  71. Olá, bom dia!
    Também me identifiquei com fadiga adrenal e estou na fase onde produzo baixo cortisol. (resultado no exame – 9,9%
    Pode me informar médico na região de Ribeirão Preto/SP.
    Muito obrigada!

  72. Dr. Roberto, você me indicou a Dra Eliana Polotto em São José do Rio Preto/SP, mais ela é Ginecologista, ela também atende Homem para o tratamento de Fadiga Adrenal? Se ela não atende, poderia me indicar outro profissional?

    Muito obrigado!

    Att.

  73. Adorei a matéria. Poderia me indicar um médico em Ribeirão Preto SP?????

  74. Olá Dr. Roberto! Você pode me indicar um médico que atenda em Fortaleza-Ce? Há muito tempo tenho esse cansaço excessivo e insônia,já fui em vários médicos e nunca fiquei boa.

  75. Olá Dr. Roberto, gostaria de esclarecer uma dúvida.

    Acabei de iniciar uma terapia de modulação hormonal, e comecei a pesquisar bastante, cheguei neste site e fiquei impressionada com a sua disponibilidade em ajudar e sanar as dúvidas das pessoas, obrigada e parabéns!

    Como falei, acabei de iniciar o processo, mas confesso que estou preocupada, a minha médica não pediu exames salivares, todos foram feitos no sangue. Outro ponto que me preocupou, foi que ela me receitou Hidrocortisona 10mg, 3x ao dia, ou seja, estou tomando 30 mg de hidrocortisona no dia, e em um vídeo do Dr. Lair Ribeiro vi que ele recomenda no máximo 20mg para mulheres, pois existe o risco de suprimir a adrenal. A minha principal queixa, entre outras é cansaço excessivo, total falta de disposição, queda de cabelo, dificuldade para me levantar pela manhã, acordando já extremamente cansada, e muito sono no final da tarde. O meu cortisol (no sangue) deu 8,69 ug/dl. Ela também me pediu que medisse minha temperatura durante 5 dias, antes de me levantar da cama, e todas as medições deram entre 35,4ºC e 35,6ºC. Diante de todo esse quadro ela concluiu que estou com fadiga adrenal e hipotireodismo (apesar de meus exames tireoidianos terem ficado dentro da faixa de “normalidade”).

    Seria possível que eu te enviasse os resultados dos meus exames, e a prescrição da minha médica para que, com sua experiência, você verifique se existe algo visivelmente fora dos padrões e que possa me prejudicar?

    Obrigada!!!

    Vanusca

  76. Gostaria de saber se o senhor pode indicar algum médico ou clinica especializada nessa área na Região de São José do Rio Preto. Obrigado.

  77. Excelente matéria Dr. Roberto! Pena que poucos médicos reconhecem o diagnóstico de fadiga adrenal…Poderia me indicar um profissional em Belo Horizonte? Obrigada!

  78. Boa tarde, poderia indicar um profissional em Itajaí ou Balneário Camburiu SC por gentileza.

  79. Após muito pesquisar cheguei a esse site que contém informações valiosas e de fácil compreensão..
    Acho que finalmente descobri a causa do meu cansaço crônico…após anos…
    Parabéns Dr Roberto pela vocação e disposição em esclarecer e ajudar as pessoas mesmo a distância !
    Gostaria de saber se o Sr poderia me indicar algum profissional em Bauru S/P ?
    Grande Abraço

  80. Parabéns pelo empenho nesse trabalho. Sabe de álbum profissional que trate essa disfunção em recife-pernambuco?

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Dr. Roberto Franco do Amaral – Especialista em Medicina Laboratorial CRM 111310

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