Orgasmo e a Sexualidade Feminina

O Orgasmo Feminino Pode Revelar a Atratividade, a Riqueza e os Níveis de Confiança do Parceiro

A intensidade, a frequência e a satisfação sexual do orgasmo feminino podem revelar a personalidade, a renda e a atratividade de seu parceiro. Foto Shutterstock

 

Uma noite de amor apaixonado entre os lençóis, com os corpos se movendo em sincronia e estimulação correta, deve levar ao Santo Graal do sexo – um orgasmo. O orgasmo feminino tem atormentado pesquisadores (e alguns homens) por décadas com questões como por que existe e como ocorre. Agora, de acordo com um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade de Albany e publicado na revista Evolutionary Psychology, a intensidade, a frequência e o grau de satisfação proporcionado pelo orgasmo da mulher, podem revelar várias características de seus parceiros

                                  Aquelas com parceiros que suas amigas classificaram como mais atraentes também tendiam a ter orgasmos mais intensos

O orgasmo feminino humano está associado a um aumento endócrino semelhante aos picos hormonais observados durante a cópula em espécies com ovulação induzida. Pesquisadores da Universidade de Yale e da Universidade de Cincinnati sugerem que o homólogo do orgasmo feminino humano é o reflexo que, ancestralmente, induzia a ovulação. Este reflexo tornou-se supérfluo com a evolução da ovulação espontânea, potencialmente liberando o orgasmo feminino para outros papéis. Isto é apoiado por evidências filogenéticas mostrando que a ovulação induzida é ancestral, enquanto a ovulação espontânea é derivada dos eutérios (animais com placenta).

Também tem sido postulado que o orgasmo feminino evoluiu para aumentar a probabilidade de fertilização pelos machos cujos genes iriam melhorar a aptidão da prole. Esta teoria se enquadra na hipótese da “seleção masculina”, que sustenta a crença de que a intensidade do orgasmo nas mulheres está ligada aos traços reais que o companheiro possui. Em um esforço para observar as relações entre o tempo e a frequência dos orgasmos das mulheres e a escolha de seus companheiros, o Dr. George Gallup, principal autor do estudo e psicólogo da Universidade de Albany e seus colegas, realizaram uma pesquisa com estudantes universitárias heterossexuais comprometidas em relacionamentos afetivos. As participantes foram questionadas sobre a intensidade, frequência e satisfação sexual que elas sentiram após experimentar um orgasmo com seu parceiro.

Os pesquisadores também analisaram detalhes como renda familiar, medidas corporais, personalidade e aparência do parceiro. Para obter um resultado menos tendencioso, as amigas das participantes foram convidadas a avaliar a atratividade dos parceiros das participantes. Os achados revelaram que a intensidade do orgasmo foi relacionada com o grau de atração que as mulheres sentiam por seus parceiros, quantas vezes elas faziam sexo por semana e nível de satisfação sexual. Aquelas com parceiros que suas amigas classificaram como mais atraentes também tendiam a ter orgasmos mais intensos. A frequência do orgasmo mostrou-se altamente correlacionada com a intensidade do orgasmo. No entanto, a intensidade do orgasmo foi mais relacionada com a satisfação sexual do que a frequência do orgasmo, afirmou Dr. Gallup.

Os pesquisadores também verificaram que um orgasmo mais intenso e a maior satisfação sexual, estavam associados a uma série de traços psicológicos que o parceiro possuía. A motivação, a inteligência, o foco e a determinação do parceiro permitiram prever com que frequência as mulheres iniciariam as relações sexuais. Eles postularam que: “O senso de humor do parceiro não só permitiu prever a sua autoconfiança e renda familiar, mas também previu a propensão das mulheres para iniciar o sexo, qual a frequência com que elas faziam sexo e aumentou a frequência de orgasmos em comparação com outros parceiros”.

Um estudo semelhante de 2011 publicado na revista Evolution and Human Behavior, descreveu mulheres relatando orgasmos mais frequentes e mais rápidos de se atingir, quando seus parceiros eram homens másculos e dominantes. Além disso, elas tiveram orgasmos mais frequentes durante ou após a ejaculação masculina quando o homem era atraente. O orgasmo feminino revela que a escolha da mulher por um parceiro sexual, não se baseia apenas na aparência física, mas também nos traços da personalidade do parceiro.

          O senso de humor do parceiro não só permitiu prever a sua autoconfiança e renda familiar, mas também previu a propensão das mulheres para iniciar o sexo

Essas descobertas podem ajudar a explicar por que algumas mulheres têm mais orgasmos do que outras ao passo que algumas mulheres não têm orgasmo. Cerca de uma em cada três mulheres, de acordo com a Universidade Brown, tem problemas para atingir o orgasmo. Isso é ainda mais comum para as mulheres mais jovens que estão apenas começando a explorar os relacionamentos sexuais. Compreender o seu corpo e suas preferências pode ajudar a tornar o sexo mais agradável e o mais importante, ajudá-la a descobrir o que a leva ao orgasmo – como o seu gosto por homens.

Tenha uma melhor vida sexual com 7 dicas baseadas na ciência: de ficar suado a comidas picantes.

 As maneiras mais surpreendentes para dar um impulso à sua vida sexual, desde o uso de meias durante o sexo até assistir a um filme assustador. Foto Shutterstock

Homens e mulheres, sejam de 18 ou 80 anos, nunca são muito velhos para aprenderem novas dicas de sexo. Os benefícios do sexo se estendem para além do quarto (reduzindo o estresse, o risco de doença cardíaca e aumentando a imunidade), mas como você melhora com o sexo? Deixar as coisas “mais quentes” entre os lençóis pode ser facilmente alcançado com comunicação e preliminares. Horários de trabalho, tarefas domésticas e outras demandas diárias são barreiras que tornam mais fácil ter uma vida sexual abaixo da média. Isso mantém parceiros fora do quarto, diminuindo a libido e a chama sexual em um relacionamento. No entanto, o sexo sensacional não precisa ser complicado, mas frequente e agradável para ambos os parceiros.

O sexo é essencial para qualquer relacionamento feliz e saudável. Os dados de uma pesquisa social geral recente com mais de 15.000 pessoas pesquisadas entre 1993 e 2006, revelaram que os entrevistados que relataram ter relações sexuais duas a três vezes por semana eram 55% mais propensos a serem mais felizes. Isso sugere que um aumento no sentido do bem-estar está associado a uma maior frequência sexual.

Então, dê à sua vida sexual um impulso para seu bem-estar físico e emocional com essas dicas de sexo pouco conhecidas:

Elogio pode ajudar e muito sua parceira

As pessoas que melhor se comunicam e entendem as emoções dos outros são mais propensas a ter uma vida sexual mais satisfatória. Um estudo de 2011 publicado no Journal of Adolescent Health relatou níveis mais altos de autoestima, autonomia e empatia, associados ao maior prazer sexual nas mulheres, enquanto que apenas a empatia teve impacto nos homens. A autonomia foi associada à frequência de orgasmo para os homens, enquanto uma maior autoestima estava ligada ao prazer de dar sexo oral. Em outras palavras, um elogio pode fazer uma grande diferença, quando se trata de satisfação sexual.

Seu suor pode “ligar” a sua parceira

Os homens podem deixar de lado a colônia (pelo menos no quarto) e suar sem se preocupar. O cheiro do suor de um homem pode influenciar os hormônios do sexo oposto, levando a maior excitação sexual nas mulheres. Um estudo de 2007 publicado no Journal of Neuroscience e outro publicado em 2014 na Scientific american, relataram que os níveis hormonais das mulheres mudaram devido ao cheiro de androstedienona, um composto do suor masculino. O suor masculino não apenas deixou as mulheres sexualmente excitadas, também levou a excitação fisiológica, mudança de humor e ativação cerebral.  Evidências crescentes sugerem que os odores corporais transportam sinais químicos que afetam os estados de ânimo e os ciclos menstruais, mas isolar os compostos específicos que provocam esses efeitos, chamados de feromônios, revelou – se difícil. Wen Zhou, psicólogo e pesquisador do olfato da Academia Chinesa de Ciências e seus colegas, analisaram dois compostos encontrados em fluidos corporais que, de acordo com estudos anteriores, são bons candidatos para feromônios humanos: androstedienona, associado aos homens e estratetraenol,  às mulheres. Os dois esteroides provocaram respostas marcadamente diferentes em indivíduos masculinos e femininos, entre os 96 indivíduos do grupo de estudo. Embora muitas questões permaneçam, é claro que mesmo os produtos químicos que não podemos conscientemente detectar pelo olfato podem ter um efeito complexo sobre o comportamento sexual humano, talvez tão forte como um rosto bonito ou “venha aqui”.

O suor masculino não apenas deixou as mulheres sexualmente excitadas, também levou a excitação fisiológica, mudança de humor e ativação cerebral  devido a presença de ANDROSTENEDIONA

Coma alimentos mais picantes para aumentar os níveis de testosterona

Os homens que gostam de sua comida quente são mais propensos a serem mais quentes no quarto. Os homens que têm níveis mais elevados de testosterona relataram que amam alimentos picantes, de acordo com um estudo de 2014 publicado na revista Physiology & Behavior. Os pesquisadores descobriram que a quantidade de capsaicina – o composto da pimenta que a torna apimentada – que o homem prefere está ligada ao domínio social, à agressão e aos “comportamentos ousados”. Os altos níveis de testosterona estão associados a um aumento do desejo sexual nos homens.

Assista a um filme assustador para provocar atração e excitação sexual

Os filmes de terror podem não ser para os fracos de coração, mas podem ser bons para libidos baixas. Esses filmes podem ativar o Sistema Nervoso Simpático (SNS) do corpo, desencadeando a resposta de luta ou fuga e aumentando o desejo sexual. Um estudo de 2011 publicado na revista Psychophysiology descobriu que o aumento da atividade do SNS foi associado a uma maior excitação genital, enquanto que a atividade do SNS muito baixa ou extremamente alta foi associada à uma excitação genital reduzida. Isso sugere que assistir um filme moderadamente assustador antes do sexo possa ajudar as mulheres a alcançar a excitação sexual e aumentar sua libido.3

Desconforto por causa de  um ambiente frio pode atrapalhar o orgasmo

Mulheres e homens que sofrem de pés frios (no quarto) podem se alegrar, pois suas meias fazem mais do que apenas mantê-los aquecidos. Um clima adequado no quarto pode ser tão importante para as mulheres como ser sexualmente excitada. Usar meias no quarto pode realmente levar mais facilmente as mulheres a alcançar um orgasmo, em comparação com quando estão descalças, de acordo com um estudo de 2011 realizado por pesquisadores da Universidade de Groningen, na Holanda. Sem usar as meias, apenas 50 por cento das mulheres conseguiram atingir o orgasmo porque estavam desconfortáveis, pois tinham pés frios. No entanto, depois de receberem meias, 80 por cento atingiram o orgasmo. Este aumento foi atribuído à diminuição da atividade da amígdala e do córtex pré-frontal – as áreas do cérebro responsáveis pela ansiedade, medo e sinais de perigo – durante um orgasmo. “Um ambiente agradável, que inclui a temperatura ambiente adequada, é uma parte importante do processo de fazê-la sentir-se segura e confortável”, disse o Dr. Gert Holstege, autor de estudo e presidente do Centro de Uroneurologia da Universidade.

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Sol pode  ajudar na produção de testosterona e libido

Ficar ao ar livre e absorver o sol não só fará bem ao seu corpo, mas também melhorará sua vida sexual. A vitamina D produzida pela exposição ao sol pode, naturalmente, aumentar a libido de um homem, aumentando os níveis de testosterona em seu sangue. Um estudo de 2010 publicado na revista Clinical Endocrinology relatou que os homens que garantem que seu corpo tenha um suprimento suficiente de vitamina D estão melhorando seus níveis de testosterona e a libido. Os pesquisadores relataram que os níveis de testosterona como os níveis de vitamina D, têm pico no verão e queda durante o inverno

Diferença na frequência de orgasmos entre homens e mulheres heterossexuais e como reduzí-la.

Existe uma lacuna notável entre homens e mulheres heterossexuais em relação a frequência de orgasmo durante o sexo. Pouco se sabe, no entanto, sobre diferenças de orientação sexual na frequência do orgasmo. Pesquisadores associados de três universidades americanas examinaram como mais de 30 traços ou comportamentos diferentes foram associados à frequência do orgasmo obtidos nas relações sexuais íntimas durante o último mês. Analisaram uma grande amostra de adultos americanos (n= 52.588) que se identificaram como homens heterossexuais (n= 26.032), homossexuais (n= 452), homens bissexuais (n = 550), mulheres lésbicas (n= 340), mulheres bissexuais (n= 1.112) e mulheres heterossexuais (n= 24.102). Os homens heterossexuais provavelmente diriam que geralmente ou sempre “chegavam lá” quando tinham relações íntimas (95%), seguido por homossexuais (89%), homens bissexuais (88%), mulheres homossexuais (86%), mulheres bissexuais (66%) e mulheres heterossexuais (65%). Se comparadas com as mulheres que atingiam o orgasmo com menos frequência, as mulheres que orgasmavam mais frequentemente eram mais propensas:

  • a receber mais sexo oral
  • a ter um sexo mais demorado
  • estar mais satisfeita com o relacionamento
  • a ter liberdade para pedir o que quiser na cama
  • a ter liberdade para elogiar seu parceiro por algo feito na cama
  • receber ligação  ou um e-mail fazendo uma provocação sexual
  • usar lingerie sexy
  • a tentar novas posições sexuais, estimulação anal, criar fantasias, incorporar conversas sexy e expressar amor durante o sexo.
  • ter recebido beijos profundos, estimulação genital manual e/ou sexo oral, além da relação sexual vaginal.

Entre os homens  95% geralmente ou quase sempre tinham orgasmos quando tinham relações íntimas, enquanto que entre as mulheres apenas 65% atingiam o orgasmo.

Consistentemente com as perspectivas feministas e evolutivas, a frequência do orgasmo foi menor entre as mulheres do que entre os homens. Relativamente poucas mulheres heterossexuais tiveram orgasmo através do sexo vaginal sozinho. A frequências de orgasmos para mulheres heterossexuais apenas aproximou-se da os homens quando outros comportamentos foram adicionados na relação sexual (por exemplo, sexo oral, estimulação manual). Os resultados indicam que essa diferença na frequência do orgasmo pode ser reduzida abordando fatores socioculturais e incentivando uma maior variedade de atividades entre homens e mulheres nas relações íntimas. O fato de que as mulheres lésbicas orgasmam mais frequentemente do que mulheres heterossexuais indica que muitas mulheres heterossexuais podem experimentar taxas mais elevadas de orgasmo, apenas adotando certos comportamentos. Os resultados do trabalho sugerem uma variedade de comportamentos que os casais podem tentar para aumentar a frequência do orgasmo feminino.

 

Por que algumas mulheres sentem dor durante o sexo: os problemas de saúde comuns que causam penetração dolorosa        

O Instituto Kinsey indica que 20 a 30 por cento das mulheres não têm orgasmos durante as relações sexuais, em comparação com apenas 5 por cento dos homens que não clímaxam cada vez que fazem sexo. Homens e mulheres que são incapazes de sustentar uma ereção ou atingir o orgasmo, respectivamente, geralmente são rotulados como tendo algum tipo de disfunção sexual. No entanto, a incapacidade para o orgasmo pode ser desencadeada por várias questões que vão do fisiológico ao psicológico, entre elas a dor no ato sexual.

A maioria das mulheres usa as palavras “prazeres”, “eufórica” e até mesmo “orgásmicas” para descrever o sexo. No entanto, para algumas, há momentos (além da primeira vez), quando a penetração pode tornar-se dolorosa e desconfortável. A dor durante o sexo pode ser provocada por vários problemas de saúde comuns às quais as mulheres são suscetíveis. A revista Health explica que 75 por cento das mulheres experimentam sexo dolorido em algum momento. Esta estatística é alarmante porque muitas mulheres podem acreditar que o sexo supostamente deve doer. Em uma idade jovem, muitas vezes as mulheres dizem que o sexo machuca, levando algumas mulheres a entrar no sexo pensando que o desconforto ou a dor são completamente “normais”.

No entanto, a dor durante a relação sexual pode ser um sinal de várias coisas que estão mal lá. Por exemplo, uma infecção na vagina pode causar dor, coceira e alterações de sensibilidade. Condições comuns incluem infecções fúngicas, certas DSTs e vaginose bacteriana. A melhor maneira de tratar essas condições é ver um ginecologista para que ele possa prescrever um tratamento. A secura vaginal pode ser causada por alterações hormonais, estresse e medicação, o que pode fazê-las sentir desconforto durante o sexo. O tratamento para a secura vaginal depende da causa, mas eles incluem o uso de um lubrificante, ou prescrição de creme CONTENDO estrogênio . Os lubrificantes são comumente usados ​​para tornar o sexo menos desconfortável.

 

Referências

Do orgasms give women feedback about mate choice?

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25376054?dopt=Abstract

Top Sex Positions For Women With A Bad Back, Based On Science

http://www.medicaldaily.com/top-sex-positions-women-bad-back-based-science-308069

Why Can’t I Orgasm During Sex? Chronic Pain And 5 Other Factors That Affect Ability To Climax          

http://www.medicaldaily.com/why-cant-i-orgasm-during-sex-chronic-pain-and-5-other-factors-affect-ability-402780

Why women have orgasms: an evolutionary analysis.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22733154

Men’s masculinity and attractiveness predict their female partners’ reported orgasm frequency and timing

http://www.ehbonline.org/article/S1090-5138(11)00025-0/abstract

Smelling a Single Component of Male Sweat Alters Levels of Cortisol in Women

http://www.jneurosci.org/content/27/6/1261.short

Association of vitamin D status with serum androgen levels in men.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20050857

 The Association Between Developmental Assets and Sexual Enjoyment Among Emerging Adults

http://www.jahonline.org/article/S1054-139X%2810%2900470-2/abstract

Human Sexual Responses Boosted by Bodily Scents

https://www.scientificamerican.com/article/human-sexual-responses-boosted-by-bodily-scents/

Some like it hot: Testosterone predicts laboratory eating behavior of spicy food

https://www.researchgate.net/publication/268978579_Some_like_it_hot_Testosterone_predicts_laboratory_eating_behavior_of_spicy_food

Evidence for a curvilinear relationship between sympathetic nervous system activation and women’s physiological sexual arousal.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22092348

Scan spots women faking orgasms

http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/4111360.stm

Clitóris e o Orgasmo Feminino

http://www.robertofrancodoamaral.com.br/blog/clitoris-e-o-orgasmo-feminino/

Differences in Orgasm Frequency Among Gay, Lesbian, Bisexual, and Heterosexual Men and Women in a U.S. National Sample

https://link.springer.com/article/10.1007/s10508-017-0939-z

Dr. Roberto Franco do Amaral – Especialista em Medicina Laboratorial CRM 111310

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